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Turismo Sustentável é Mito ou é Real?

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O TURISMO E A SUSTENTABILIDADE Conceitos e caracterização do turismo No final do século XIX e início do século XX, surgiu um número expressivo de conceitos que visavam ao fenômeno turístico, mas ainda é percebido que na literatura existente sobre o desenvolvimento não há uma dedicação e atenção a expressividade que o turismo possui. As razões deste propósito não são muito claras, talvez, seja pelo fato de o turismo ser um fenômeno recente, pós-Segunda Guerra Mundial, ou, por não ter a mesma representatividade para todas as cidades e/ou regiões. É notado que o turismo não possui apenas um grande significado econômico em muitos casos, sendo fonte de renda e de divisas, mas também exerce impactos relevantes sobre a cultura e o espaço (natural e social) da área receptora dos turistas. O conceito de turismo é um pouco controverso segundo os vários autores que tratam desse assunto.  O turismo está relacionado com as viagens, porém não são todas as viagens que são consideradas como turism

Turismo e Residuos Sólidos: o caso de Caldas Novas, Goiás.

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Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e Turismo Lixo turístico e a importância da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos Para um Turismo Sustentável: o caso de Caldas Novas, Goiás. Tema: O artigo proposto insere-se no grupo temático   GT-1: Turismo, Ambiente e Sociedade. Objetivos: Investigar a gestão dos resíduos sólidos urbanos em Caldas Novas , Goiás, no Período de alta temporada; identificar quais as principais influências positivas e negativas Na gestão desses resíduos em função do fluxo turístico na cidade e discutir as complexas Relações sócio-espaciais que envolvem o “lixo turístico” e os catadores de recicláveis. Metodologia: Para o desenvolvimento do artigo, o método utilizado pautou-se no estudo De caso. Contudo, incluiu-se revisão bibliográfica e documental.   Os procedimentos Adotados permitiram, a partir de livros e artigos científicos, nacional e internacional, refletir Acerca da gestão integrada dos resíduos sólidos e sua influência para a sustentabilidade Do d

Complicações sobre o novo Código Florestal

STF NEGA PEDIDO PARA IMPEDIR VOTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou a liminar no mandado de segurança com a qual os deputados federais Sarney Filho (líder do Partido Verde na Câmara dos Deputados) e José Luiz de França Penna (presidente nacional do PV) pretendiam impedir a votação do substitutivo ao Projeto de Lei nº 1.876/99, que institui o novo Código Florestal brasileiro. Após reconhecer legitimidade aos dois deputados para impetrar o mandado de segurança e afirmar a possibilidade de o STF intervir em casos em que as Casas Legislativas ultrapassem limites previstos na Constituição, o ministro relator ressalvou que, no caso em questão, o argumento de que a inclusão da matéria em pauta decorreu de burla à técnica de elaboração das normas é “frágil” e não justifica a concessão da liminar. Segundo os deputados do PV, para livrar-se da restrição constitucional que impede a análise de projetos de leis ordinárias quando há medidas prov

DILMA E A QUESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL

DILMA E A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL O novo governo tem pela frente o desafio de criar propostas concretas para reparar a política socioambiental do governo anterior, marcada por severas contradições. As diversas realizações durante o governo Lula na área socioembiental se revelam contraditórias quando contextualizadas dentro do programa nacional de outros setores. Em relação à política territorial, por exemplo, houve um aumento significativo de áreas protegidas, crescente inclusão de populações locais, e início do processo de regularização fundiária na Amazônia. Estes feitos, porém, se contradizem com a aprovação da alteração do código florestal para subsidiar a expansão do agronegócio, o descaso às populações locais em áreas de conflito ambiental, o isolamento do Ministério do Meio Ambiente e sociedade civil no licenciamento ambiental de grandes projetos, e o desinteresse político em outros biomas relevantes como o cerrado e o pantanal. Em relação à política energética, o governo anuncia

Turismo Ecologico

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Turismo Ecologico Ecoturismo ou turismo ecológico é um segmento do turismo que envolve patrimônios e belezas naturais. Incentiva a formação de uma consciência ambientalista e a conservação da natureza. O turismo de aventura é um segmento do turismo que envolve atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo, com risco avaliado. Tem muita emoção e, com frequencia, exploram os limites físicos e psicológicos de seus praticantes. Pode incluir, por exemplo, rafting, rapel, mountain bike, mergulho, montanhismo, exploração de cavernas, safari,  bungee jumping, boia-cross, canoagem e parapente. Resumo dos capítulos 5 e 6 livro: Turismo Sustentável e Meio Ambiente  Autor: Reinaldo Dias. De acordo com o capítulo 5º deste livro citado acima o ecoturismo não somente é uma viagem orientada para a natureza, mas também constitui uma nova concepção da atividade, tanto prática social como econômica. Tem o objetivo de melhorar as condições de vida das populações receptoras ao mes

Turismo sustentável

Turismo Sustentável O turismo e o desenvolvimento local É apresentado para maioria das pessoas, que falar de turismo é uma tarefa fácil, especificamente no Brasil, devido ao grande potencial que o país contempla. Entretanto, ao analisarmos o turismo como um fenômeno sócio-cultural, econômico, ambiental e científico, deparamo-nos com uma atividade complexa, que não depende somente de belos lugares, mais sim de profissionalismo, estudos e pesquisas. Contudo, faz-se necessário analisar alguns conceitos de turismo, traçando um panorama atual da repercussão desta atividade nos locais onde ela se desenvolve. A partir daí, é necessário uma reflexão sobre desenvolvimento local, para que se possa identificar e analisar a gestão da atividade turística dentro desta nova perspectiva. Conceitos e caracterização do turismo No final do século XIX e início do século XX, surgiu um número expressivo de conceitos que visavam ao fenômeno turístico, mas ainda é percebido que na literatura existente s

Novas Regras para pesca

Regras para pesca quer reduzir a captura de aves marinhas 19/04/11 Instrução Ministerial conjunta nº 4 dos Ministérios do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura estabelece medidas mitigadoras para diminuir a captura incidental de aves marinhas por embarcações de pesca que usam espinhel pelágico e estão autorizadas a pescarem em águas brasileiras. A Instrução foi publicada, nesta terça-feira (19/04), no DOU (Diário Oficial da União) e já está em vigor. De acordo com o texto, as embarcações em águas brasileiras ficam obrigadas a transportarem a bordo e utilizarem durante as operações de pesca a Linha Espanta-Pássaro (Toriline), dupla ou simples, incluindo postes de fixação, conforme especificações indicadas na Instrução. As capturas incidentais de aves marinhas deverão ser registradas nos Mapas de Bordo, de acordo com os critérios estabelecidos pela Instrução Normativa Interministerial nº 26, de 19 de julho de 2005 e nas demais formas de registro estabelecidas em normas específicas. Os