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A docência em um contexto de violência: reflexões sobre o trabalho do so...
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Mal-estar, Sofrimento e Sintoma
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O Sofrimento e o mal estar humano | Christian Dunker Em 1929 Freud propôs ao mundo uma grande reflexão com seu texto: “Mal-Estar na Civilização”, onde elencou situações de impasse que levam o ser humano a sofrer: o declínio natural do corpo, a imperfeição de nossas leis e as exigências internas de satisfação. Há mais de 100 anos, a questão do sofrimento humano gerou o nascimento da psicanálise. Hoje, ela nos ajuda a compreender o mal-estar presente na nossa sociedade contemporânea. Depressão, ansiedade, compulsões e tantos sintomas individuais; somados à insegurança, intolerância, isolamento e tantos outros sintomas sociais de nossos dias – o que tudo isso revela sobre a nossa forma de viver? “Mal-estar, sofrimento, sintoma” – como eles podem indicar caminhos para a transformação, tanto pessoal como social. Este é o tema desta série do Café Filosófico que será abordado pelo psicanalista Christian Dunker. FONTE: Café Filosófico CPFL Publicado em 30 de ago de 2016
Coito anal diante do desescolarizado ou “limítrofe”
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Por Paulo Ghiraldelli, 58, filósofo. Na base de Freud (uma nota de rodapé do Mal estar na civilização ) e de certa antropologia geral, uma vez eu disse que o pré-humano usou da prática do coito anal como uma alternativa comum à prática do coito vaginal, principalmente quando o pré-humano possuía cio (uma vez sendo, de fato, um pré-humano). Fora da época do cio, talvez a prática do coito anal tenha sido uma alternativa para a fêmea que não quisesse lutar para espantar o macho. No tempo que não se está no cio, a vagina se fecha e o coito fica impossível, então, a prática do coito anal permitia que o macho mais forte ficasse com fêmeas e outros machos, tomando-os todos para ele, usando-os a qualquer momento (claro que sempre é possível o estupro vaginal, mas o coito anal pode ser uma saída “consensual” para evitar o estupro). Ora, podendo utilizar-se do coito anal indiscriminadamente, então o hominídio ou algo parecido com isso pode simplesmente se divertido muito sem dar atenç
Quatro a cada dez crianças não tem vínculos fortes com seus pais
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Por Redação Psicologias do Brasil (traduzido e adaptado por Thiago Queiroz, do site Paizinho , da versão inglesa, link original ) Em um estudo com 14.000 crianças dos Estados Unidos, 40% não têm fortes vínculos emocionais – o que os psicólogos chamam de apego seguro – com os pais, que são cruciais para o sucesso mais tarde na vida, de acordo com um novo relatório. Os pesquisadores descobriram que essas crianças são mais propensas a enfrentar problemas educacionais e comportamentais. Em um relatório publicado pelo Sutton Trust, um instituto com sede em Londres, que já publicou mais de 140 trabalhos de pesquisa sobre educação e mobilidade social, pesquisadores da Princeton University, Columbia University, the London School of Economics and Political Science e University of Bristol descobriram que crianças com menos de três anos de idade que não formam vínculos fortes com suas mães ou pais são mais propensas a serem agressivas, desafiadores e hiperativas como adultos. E