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A tragédia de Brumadinho não pode ser esquecida

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Por  Marcos Pedlowski O rompimento da barragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG) – que deixou, até a última atualização, 165 mortos e 160 desaparecidos – não deve inibir os esforços do setor produtivo por mudanças que acelerem e simplifiquem o processo de licenciamento   ambienta l . Mesmo após o ocorrido em Brumadinho, mudanças no processo de licenciamento ambiental seguem na pauta – mas com propostas de regras diferentes para a mineração. REUTERS Por   Mariana Schreiber – @marischreiber,  Da BBC News Brasil em Brasília A pauta é uma das prioridades da indústria e do agronegócio, que argumentam haver um excesso de burocracia na liberação de licenças atravancando o desenvolvimento do país. A percepção é compartilhada pelo presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Já ambientalistas e acadêmicos temem que a flexibilização gere mais desastres. Eles dizem que a demora nos processos de licenciamento reflete o sucateamento de órgãos ambientais

Dificuldade de Aprendizagem

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Nesse mundo de hoje em que a sociedade brasileira está inserida, e de profunda maneira contaminada pela corrupção institucional, política e social, há em toda parte muita violência, muito descaso em questões muito relevantes, principalmente saúde e educação. O contexto atual, encontramos uma educação capenga, de teor tecnicista, preocupada com valores e aspectos meramente estatísticos e de qualidade duvidosa. Claro que apesar desse quadro pessimista, da educação, ocorreram alguns avanços significativos. Como o projeto de todos na escola, escola para todos, o bolsa família em que os pais têm a obrigação de participar da vida escolar dos filhos, uma educação realmente inclusiva e outros projetos importantes para tirar o país do Ranking de atrasado no que se refere a educação. Esses avanços realmente ocorreram. E quanto às dificuldades de aprendizagem e aos alunos com transtornos e distúrbios? O que dizer? Antes de falar sobre Transtorno e Dificuldade de Aprendizagem, é preciso
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Por  Provocações Filosóficas Trecho do retirado do livro Sapiens Uma Breve História da Humanidade de Yuval Noah Harari. Durante os séculos III e IV, o credo maniqueísta se alastrou da China à África do Norte e por um momento pareceu que derrotaria o cristianismo para se tornar a religião predominante no Império Romano. Mas os maniqueístas perderam a alma de Roma para os cristãos, o Império Sassânida zoroastrista foi derrotado por muçulmanos monoteístas, e a onda dualista se acalmou. Hoje, apenas um punhado de comunidades dualistas sobrevive na Índia e no Oriente Médio. No entanto, a onda cada vez maior de monoteísmo não eliminou verdadeiramente o dualismo. O monoteísmo judeu, cristão e muçulmano absorveu inúmeras crenças e práticas dualistas, e algumas das ideias mais elementares do que chamamos “monoteísmo” são, na verdade, dualistas em origem e espírito. Muitos cristãos, muçulmanos e judeus acreditam numa poderosa força do mal – como a que os cristãos chamam de diabo ou sa

Deficiência Cognitiva Programada

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Deseducar para controlar – A ignorantização como projeto de poder Nestes dias tão conturbados em que presenciamos e vivemos cataclismos políticos e sociais tão evidentes, a figura do autômato descrita pelo Filósofo e Historiador Alemão Walter Benjamin me veem a cabeça. Em seu texto Conceitos Sobre História, assim ele descreve este ser: “Conhecemos a história de um autômato construído de tal modo que podia responder a cada lance de um jogador de xadrez com um contra lance, que lhe assegurava a vitória. Um fantoche vestido à turca, com um narguilé na boca, sentava-se diante do tabuleiro, colocado numa grande mesa. Um sistema de espelhos criava a ilusão de que a mesa era totalmente visível, em todos os seus pormenores. Na realidade, um anão corcunda se escondia nela, um mestre no xadrez, que dirigia com cordéis a mão do fantoche.” O que de certa forma exprime a ideia contida no detalhamento da figura de um autômato fantoche, deixa mais do que claro as nuances da situação brasileira a

Uso do caderno em relatórios

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Por  Roniel Sampaio Silva Nossa memória é um labirinto. Em meio a esse labirinto de informações, turmas, atividades, e provas as vezes nos atrapalhamos nos registros e até mesmo na sequência didática das aulas. Quando fiz meu estágio de docência tive a oportunidade de conhecer o trabalho da colega Patrícia Andrade, Professora de Sociologia do IFPI Campus Teresina Central. Ela utilizava nas suas aulas um caderno o qual chamava de “caderno de relatoria”, ele era semelhante a um caderno de atas de reuniões, aqueles de brochura (sem espiral) e que também são usados como diários de campo pelos antropólogos. Como funcionava? Cada turma tinha suas aulas registradas num caderno específico para ela. Os registros de cada aula era feito pelos alunos. No início da aula, o aluno que tinha sido designado para fazer o registro da aula anterior recapitulava o relatório referente ao último encontro para que o professor iniciasse a nova  aula.Ao término da leitura em voz aula para turma, a profess

A escola é a solução para todos os desafios sociais - Viviane Mosé

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            Nessa Abordagem percebemos que a Educação brasileira tem cumprido seu papel, porém   há muito ainda a ser feito, muito que avançar para alcançar os objetivos de aprendizagem eficiente e eficaz Fonte: youtube.com

Viviane Mosé - Para além da educação escolar

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                                   Fonte: youtube.com