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Dia Mundial sem Tabaco

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A vontade de parar de fumar acompanha muitos fumantes. O cigarro é hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde , a causa de 30% a 40% das mortes por câncer no mundo e mata, por ano, quase 5 milhões de pessoas. Para alertar sobre os perigos do tabagismo , foi criado o Dia Mundial sem Tabaco . Além do câncer de pulmão, os efeitos do tabaco são devastadores e causam danos em todo o corpo. A médica Célia Tosello , chefe de Departamento de Oncologia Clínica do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), alerta para os outros males. "Aém da conhecida correlação entre o hábito de fumar e maior risco de câncer de pulmão, vários outros tipos de câncer estão associados ao tabagismo". "Alguns trabalhos da literatura confirmam o maior risco para os tumores de rim, fígado, trato urinário (incluindo bexiga), pleura (mesotelioma), leucemia mielóide, pâncreas, cavidade nasal e seios paranasais, estômago, trato aero-digestivo alto e colo uterino", lista ela, mostrando que

Oxi pode matar 30% dos usuários em apenas um ano

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Uma droga mais devastadora do que o crack invade as ruas das cidades por todo Brasil. O crack apareceu nos anos 80 nos Estados Unidos. Nós não tomamos nenhuma medida preventiva. Sequer educamos as crianças. O que aconteceu? A primeira cracolândia se estabeleceu em São Paulo e a droga se espalhou pelo Brasil inteiro. As estimativas são de que existam 1,2 milhão de usuários de crack pelo país. É uma epidemia. Agora surge o oxi. Uma preparação mais bruta, mais barata da cocaína e ainda mais destruidora do que o crack. É difícil prever o que vai acontecer? Nós vamos assistir passivamente à disseminação do oxi pelo Brasil inteiro? Nós não vamos fazer nada? “O oxi é um tipo de crack adulterado. Fundamentalmente todos eles vêm da pasta base de cocaína. É fundamentalmente você colocar nesta pasta base ou querosene, ou gasolina ou cal. E você vai transformar de uma forma muito tosca, com uma tecnologia muito tosca, um subproduto do crack, mais adulterado, que tem as características de ser mais

Dilma manda suspender kit anti-homofobia

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A presidente Dilma Rousseff determinou hoje (25) a suspensão do kit anti-homofobia, que estava sendo elaborado pelo Ministério da Educação para distribuição nas escolas. A determinação ocorreu após protestos das bancadas religiosas no Congresso, segundo informações do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. A presidente decidiu ainda, que todo material que versar sobre “costumes” terá de passar pelo crivo da coordenação-geral da Presidência e por um amplo debate com a sociedade civil. Dilma se reúne nesta semana com os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, Alexandre Padilha, para tratar do material didático.   Fonte:G1

Governo lança Plano Brasil sem Miséria no dia 2 de junho

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O governo marcou para o dia 2 de junho o lançamento do Plano Brasil sem Miséria, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A meta é retirar 16 milhões de pessoas da extrema pobreza até 2014. Entre os objetivos do plano está elevar a renda familiar per capita das famílias que vivem com até R$ 70 por mês, assim como ampliar o acesso aos serviços públicos, às ações de cidadania e às oportunidades geradas por políticas e projetos públicos. A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, apresentou hoje (25) a sindicalistas as linhas gerais do programa e anunciou a data de lançamento do conjunto de ações. A integração entre a formação profissional e a geração de emprego e renda foi um dos pontos defendidos pelo movimento sindical no encontro, de acordo com o secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Quintino Severo. “Dentro do plano se cruzam propostas de integração de políticas públicas e a ministra apresentou um tema important

Base contraria governo e aprova emenda polêmica

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Foi aprovada na madugada desta quarta-feira (25) pela Câmara dos deputados, por 273 votos a favor, 182 contra e duas abstenções, a emenda 164 do novo Código Florestal, principal ponto de divergência entre o governo federal e os parlamentares. Eles aprovaram a emenda três horas depois de votar a favor do texto-base do projeto do novo Código Florestal, legislação que estipula regras para a preservação ambiental em propriedades rurais. A emenda 164, de autoria do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), estende aos estados o poder de decidir sobre atividades agropecuárias em áreas de preservação permanente (APPs). O governo federal é contra a proposta. A emenda 164 A emenda 164, na visão dos governistas,  pode abrir uma brecha para que os estados anistiem agricultores que já ocupam áreas de preservação. Durante toda a discussão da proposta, ministros e o líder do governo afirmaram que a presidente Dilma Rousseff não vai admitir a anistia de desmatadores. Ex-ministros do Meio Ambiente que estiver

Professores invadem sessão da Câmara de Fortaleza

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O presidente da câmara dos vereadores de Fortaleza, Acrísio Sena, afirmou, nesta quarta-feira (25), que não vai mais intermediar as negociações entre os professores do Município e a Prefeitura. Acrísio foi um dos principais alvos da manifestação que aconteceu, nesta quarta, na Casa. Professores invandiram o plenário, ocuparam o lugar dos vereadores e forçaram a suspensão da sessão. A ação foi uma forma de impedir a leitura da mensagem da Prefeita sobre o reajuste do piso salarial da categoria. Reivindicações Segundo os professores, a divisão da categoria em nível médio e superior, a proposta de reajuste de 18% para nível médio e 2% para o restante, não é justa. Outra reivindicação diz respeito a hora atividade, que não está na mensagem e representa 1/3 da lei do piso já decidida pelo Superior Tribunal Federal. "Nós estamos aqui (na Câmara) fazendo este acampamento para que o Acrísio Sena, que é presidente dessa casa retire a mensagem enviada pela Luizianne, e depois de ret

Código Florestal: Senado levará meses para votar

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Derrotado na votação da Câmara dos Deputados que aprovou o novo Código Florestal, o governo terá trabalho para aprovar no Senado as mudanças que considera necessárias e assim evitar que a presidente Dilma Rousseff seja obrigada a vetar parte ou a totalidade da proposta. O líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), adiantou ontem que vai precisar de um prazo de 90 a 120 dias para costurar um acordo na Casa. A escolha do relator do projeto já divide a base. O PMDB trabalha para que o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) seja o relator único da matéria, mas o PT não esconde sua preferência pelo nome do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). Fonte: Vernews